A segurança da informação passou a ter uma maior relevância para as empresas, à medida que elas compreenderam a necessidade de estarem conectadas com o avanço tecnológico provocado pela transformação digital. Ter um olhar estratégico com relação à tecnologia se tornou uma questão de sobrevivência na conjuntura atual.

Um dos motivos é que os cuidados com a cibersegurança precisam ser aprimorados ao máximo, para que uma organização tenha os serviços digitais altamente disponíveis e esteja menos vulnerável a ataques cibernéticos.

Neste artigo, vamos apresentar detalhes relevantes para que as companhias assimilem melhor boas práticas para manter os dados com o maior nível de proteção possível. Confira!

Afinal, o que é a segurança da informação?

 

Resumidamente, consiste em um conjunto de práticas que visa dar mais segurança às informações que estão sob a responsabilidade de uma instituição. Em outras palavras, abrange diversos procedimentos que minimizam os riscos de os dados serem acessados de maneira indevida tanto internamente quanto externamente.

É essencial que todos os colaboradores sejam conscientizados sobre a necessidade de haver um uso responsável dos dados armazenados em uma empresa ou órgão público. A nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) prevê multas que podem chegar a R$ 50 milhões ou a 2% do faturamento bruto.

Para a cibersegurança ser efetivada de fato, é necessário estabelecer uma política voltada para proteger as informações. Esse documento deve ser divulgado e ter as diretrizes devidamente assimiladas pelos funcionários. Afinal, uma instituição deve colocar em prática medidas que dificultem ao máximo o uso indevido dos dados.

Outro ponto a ser destacado é o foco em atualizar periodicamente as práticas de segurança da informação. Isso abrange tanto o comportamento dos colaboradores quanto o uso de soluções que minimizem o risco de ataques virtuais. Os hackers estão empregando métodos cada vez mais sofisticados para atingir os objetivos, e isso não pode ser ignorado em hipótese alguma.

Os três pilares da segurança da informação

Compreender como é imprescindível apostar na segurança da informação para manter e melhorar a imagem organizacional é peça-chave para haver um investimento mais estratégico neste segmento. Pensando nisso, vamos apresentar três conceitos fundamentais para um olhar mais apurado sobre a cibersegurança. Acompanhe!

Confidencialidade

É, sem dúvida, um dos pilares mais importantes para mostrar a necessidade de haver um foco na proteção dos dados. Uma empresa e um órgão público têm a obrigação de preservar as informações sensíveis dos funcionários, como dados médicos e patrimoniais, por exemplo.

Além disso, há dados institucionais que precisam ser devidamente gerenciados para evitar a divulgação de ações estratégicas antes do momento ideal. Em virtude desses fatores, é preciso valorizar a confidencialidade que consiste em adotar iniciativas para assegurar o acesso às informações somente por pessoas autorizadas.

Em outras palavras, abrange as medidas vitais para evitar situações constrangedoras para as organizações e o público-alvo, como o vazamento de dados. Ter informações pessoais indevidamente é um dos aspectos que fazem os consumidores perderem a confiança em uma marca. Isso, com certeza, mostra como a cibersegurança tem um papel crucial para a manutenção de uma imagem forte.

Integridade

Trata-se de um pilar que deve ser analisado com muita atenção, porque engloba a capacidade de preservar os dados desde a origem até o destino. Ou seja, faz com que a informação se mantenha preservadas desde o momento da criação até a chegada aos destinatários.

Por exemplo, um gestor cria um relatório mostrando os resultados obtidos por um determinado setor. Contudo, as informações do documento são modificadas internamente para maquiar a performance e mostrar um desempenho acima das expectativas.

Essa prática cria um cenário irreal, o que é bastante perigoso para a formulação de estratégias de crescimento e de sustentabilidade do negócio. Por isso, é crucial que sejam adotadas medidas de segurança da informação voltadas para restringir acessos a documentos internos e preservar a integridade dos dados.

Trabalhar com informações que não correspondem à realidade, independentemente da circunstância, é muito ruim para qualquer instituição. Essa situação mostra, de maneira clara, como a cibersegurança precisa ser priorizada por meio de investimento na conscientização da equipe e em soluções de TI.

Disponibilidade

Não há como ignorar que as organizações precisam ter sistemas disponíveis para os colaboradores atuarem com um elevado patamar de produtividade. Ficar horas sem acessar um software de gestão, por exemplo, pode levar uma empresa a ter um grande prejuízo financeiro e de performance.

Por isso, a disponibilidade é o pilar da segurança da informação que está relacionado com a necessidade de as instituições manterem os dados acessíveis para colaboradores e clientes, de acordo com as melhores práticas de proteção e privacidade.

Muitas companhias têm sido afetadas por ransomware (ataque cibernético que torna os sistemas e documentos eletrônicos inacessíveis e exige o pagamento de resgate para voltar à normalidade). Essa situação expõe, de forma evidente, como a cibersegurança precisa ser aprimorada para evitar problemas que afetem o rendimento e a reputação.

Segurança da informação: essencial para as empresas

As organizações precisam manter a continuidade dos trabalhos de forma ininterrupta, caso optem por investir no mundo digital. Um e-commerce, por exemplo, não pode se dar ao luxo de dar “horário de almoço” para as transações, porque é sinônimo de perda de dinheiro e de clientes.

Também dar pausa para os sistemas serem acessados pelos empregados é outra prática que não faz o menor sentido. Logicamente, são exemplos exagerados, mas que servem para ilustrar como as organizações devem se preocupar por terem softwares e dados acessíveis, de acordo com boas práticas de segurança da informação.

Contar com uma política de cibersegurança e com procedimentos para minimizar danos ligados a incidentes de segurança é essencial para uma instituição estar mais protegida contra os ataques virtuais.

Segurança da informação e desenvolvimento de softwares: entenda a relação

É muito importante conscientizar os funcionários e investir em equipamentos e sistemas para seguir os melhores procedimentos de cibersegurança. Por outro lado, é vital ter um olhar atento ao desenvolver soluções corporativas.

Se não forem seguidas as regras para a elaboração de um software seguro, há um enorme risco de uma empresa, por exemplo, ser vítima de hackers. Por isso, é válido, ao criar um sistema, eliminar brechas que podem comprometer a integridade e a disponibilidade dos dados.

A política de proteção das informações deve também envolver os processos de desenvolvimento de sistemas. Dessa forma, há um maior foco em minimizar as possibilidades de um software ser usado para invadir uma rede institucional, por exemplo.

Como a bugScout pode ajudar

Para uma organização estar mais conectada com as melhores práticas para o desenvolvimento de softwares seguros, é recomendado contar com parceiros experientes e qualificados. Por isso, a bugScout é uma alternativa interessante, pois apresenta uma solução avançada para detectar vulnerabilidades nos códigos de sistemas, o que é fundamental para minimizar os riscos nesse sentido.

A segurança da informação é um fator que deve estar presente na estratégia de melhoria contínua, porque possibilita gerar uma conexão mais forte com o público-alvo e mostra comprometimento com boas práticas de governança.

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