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bugScout – Detecção de vulnerabilidades e análise de qualidade de códigobugScout – Detecção de vulnerabilidades e análise de qualidade de código
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O que é gestão de vulnerabilidades e como ela funciona?

Posted on 21 de setembro de 202020 de abril de 2021 by bugscout

Dentro do seu processo de desenvolvimento de aplicações, está claro o que é gestão de vulnerabilidades? A resposta a essa pergunta deve ir muito além do “sim” e do “não”, pois há diversas camadas a se considerar sobre o tema. Na sua empresa, como o assunto é discutido? E a sua estratégia de gestão de vulnerabilidades funciona mesmo?

“Mas há uma forma dela não funcionar?”

Há várias, essa é a verdade. Isso porque, antes de entender o que é gestão de vulnerabilidades, é preciso entender o conceito por trás dessas vulnerabilidades.

Além disso, apenas identificar essas vulnerabilidades basta? Criar uma lista imensa de erros apontados aos desenvolvedores, indicando mil e uma resoluções desordenadas resolve o problema? É claro que não.

Execuções desse tipo vão muito além das boas práticas do tema. Entender o que é gestão de vulnerabilidades é o primeiro passo, por exemplo, para implementar uma estratégia e ferramentas assertivas para o seu funcionamento.

E então, preparado para mergulhar no assunto e compreender os contornos sobre o que é gestão de vulnerabilidades? Continue a leitura!

Conheça mais o conceito de vulnerabilidades

Não à toa que chamamos o termo de “vulnerabilidades”, no plural. Há uma infinidade de tipos diferentes, com origens distintas e impactos variados.

Trata-se de uma patologia na aplicação que não simplesmente a torna suscetível a ataques, mas consiste numa falha relevante o suficiente para possibilitar que algum arquivo malicioso explore a aplicação em suas diversas camadas.

No fim das contas, é uma falha passível de gerar um impacto ou uma sequência deles, ocasionando consequências na aplicação e, por tabela, ao usuário e sua empresa.

Ok, mas essas vulnerabilidades realmente são tão devastadoras assim?

Segundo um estudo americano, 75% das vulnerabilidades passíveis de ataques e causadoras de prejuízos encontradas em pesquisas dos últimos anos vieram de aplicações.

Ou seja, de falhas em aplicações, em seus mais variados níveis.

O que é Gestão de Vulnerabilidades e como ela funciona?

E agora, o que é gestão de vulnerabilidades? Bom, o primeiro passo é entender que não se trata de uma prática estática. Ela não é a mesma para todas as empresas.

Na verdade, de forma bastante dinâmica, a gestão de vulnerabilidades trata do método de identificação, análise, classificação e tratamento das falhas.

Seu foco, muito embora não seja apenas digital, tem um olhar muito mais voltado para a arquitetura da aplicação em suas diferentes camadas — como código-fonte, design, funções etc.

O objetivo é bem claro: atuar de forma proativa na busca de vulnerabilidades que possam comprometer os mecanismos de segurança da aplicação.

O intuito é blindar a aplicação, de modo que ela não seja a porta de entrada para ameaças cibernéticas, arquivos e demais ações maliciosas no ambiente digital do usuário e da empresa.

Seu funcionamento é cíclico, mirando na melhoria constante dos processos de desenvolvimento.

Como mencionado, não se trata de uma mera compilação de vulnerabilidades em lista. Na verdade, ao entender o que é gestão de vulnerabilidades, esse ponto é essencial, pois a estratégia visa classificar as ameaças, criando uma hierarquia de resolução dos problemas.

Com essa lista detalhada em mãos, é possível organizar execuções e prazos em prol do sucesso do projeto de forma super assertiva e alinhada com o nível de demanda moderno.

Como realizar a Gestão de Vulnerabilidades no seu projeto

A execução precisa da gestão de vulnerabilidades depende de alguns fatores.

Uma plataforma dedicada, como uma SAST (Static Application Security Testing), capaz de analisar o código-fonte em qualquer estágio do desenvolvimento em busca de vulnerabilidades, é um desses fatores.

O outro é a sua aplicação na rotina. Ou seja, um conjunto de boas práticas que seja inserido com frequência em todos os projetos — desde cedo no desenvolvimento, como o conceito de “shift left” prega.

Entre os passos, destacamos:

A Busca por Vulnerabilidades

Scans constantes de rede, pentest, logs de firewall — ou simplesmente o scan de vulnerabilidades da ferramenta utilizada.

Identificação das Vulnerabilidades

Análise das vulnerabilidades, procurando classificá-las (anomalias que possibilitem ataques diversos, como de malware etc.).

Verificação das Vulnerabilidades

Na etapa de verificação, é analisado o real impacto das vulnerabilidades, em quais camadas elas atuam e o risco que apresentam à aplicação e demais ambientes, redes e sistemas.

Mitigação das Vulnerabilidades

Um processo de análise e pensamento que consiste em descobrir como prevenir que essas vulnerabilidades voltem a aparecer. São informações essenciais na criação dos patches de correção.

Patches de Melhoria

Basicamente, o processo de aplicação dos patches de melhoria — seja os desenvolvidos pelo seu time como os de fabricantes de outros programas que você utilize.

Quais os benefícios da realização da Gestão de Vulnerabilidades?

Um estudo de um Instituto da IBM verificou que, quanto mais cedo você implementa medidas de teste, análise de vulnerabilidades e boas práticas de segurança no processo de desenvolvimento, mais barato se torna o projeto.

Se essa visão for implementada já na etapa de design, com scan de vulnerabilidades por exemplo, a economia é até 6 vezes maior do que fazê-lo só em uma etapa tarde, como na implementação.

Além disso, destacamos:

Maior segurança

Ao entender o que é gestão de vulnerabilidades e implementar a estratégia na sua empresa, o risco de sofrer com falhas é praticamente mitigado. Com isso, reforçam-se as diretrizes de segurança da sua organização, protegendo seu processo de desenvolvimento de ponta a ponta.

Redução de custos desnecessários

Com os métodos de gestão de vulnerabilidades, seu time age assertivamente em cima dos erros. Ou seja, uma economia constante que não deixa que excessos sejam cometidos.

A cultura de segurança que a gestão de vulnerabilidades promove também tem impactos diretos em gastos com retrabalhos, o que dá uma leveza ao bolso da empresa.

Maior eficácia produtiva

Com uma correta gestão de vulnerabilidades, seu time de desenvolvimento e operações tem em mãos ferramentas e condições de realizar melhores entregas.

Ou seja, mitigando erros que antes incomodavam mesmo após a finalização de uma aplicação— e que eram brechas significativas para a segurança da informação do usuário.

Com uma boa estratégia de gestão de vulnerabilidades, a sua empresa sai na frente da concorrência, lapidando o processo de desenvolvimento de forma contínua.

Assim, em pouco tempo, é possível embarcar em projetos com máxima eficiência e um alto nível de segurança — protegendo seus dados e de seus clientes!

E para auxiliar a sua empresa, sabia que a bugScout® é perfeita?

Trata-se de uma plataforma SAST e IAST que realiza a auditoria do código-fonte de suas aplicações. É a solução mais completa e versátil do mercado: multilíngue, on site ou cloud.


Atualmente, são mais de 5600 regras de segurança e qualidade de software em mais de 35 linguagens de programação. Além disso, essa solução é capaz de analisar milhões de linhas por hora com baixíssimo consumo de recursos tecnológicos.

Você deseja conhecer mais sobre a solução da bugScout e como ela pode otimizar a segurança de desenvolvimento de aplicações da sua empresa? Entre em contato conosco e peça uma demo gratuita.

 

Esse registro foi postado em Artigos e marcado Cibersegurança,Gestão de Vulnerabilidades.
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A importância do processo de gestão de vulnerabilidades para a sua empresa
What is vulnerability management and how does it work?
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