Skip to content
  • Português Português
    • English English
    • Español Español
    • Português Português
  • Português Português
    • English English
    • Español Español
    • Português Português
bugScout – Detecção de vulnerabilidades e análise de qualidade de códigobugScout – Detecção de vulnerabilidades e análise de qualidade de código
  • Home
  • Sobre nós
  • Plataforma
  • Casos de Sucesso
  • Blog
    • Artigo
    • Ebooks
    • Eventos
    • Vídeos
    • Webinar
  • Contato
  • DEMO
Artigos,blog

Gestão de Vulnerabilidades: saiba tudo a respeito

Posted on 20 de agosto de 202020 de abril de 2021 by bugscout

Conforme a demanda por aplicações, programas e sistemas mais complexos aumenta, o seu desenvolvimento se torna um verdadeiro quebra-cabeças. Nesse cenário, as empresas de desenvolvimento devem saber distribuir o tempo e o know-how das equipes envolvidas, criando o melhor produto possível. Entre as obrigações de um design inovador e de recursos fáceis e eficientes, alguns pontos acabam escapando. É aí que entra a necessidade da Gestão de Vulnerabilidades.

E essa preocupação se acentua porque, ao relegar alguns pilares do desenvolvimento de softwares em detrimento de outros, sua empresa assume riscos relevantes.

Hoje, com o avanço tecnológico, esse pode ser um tiro no pé pois, justamente, as ameaças são ainda mais sorrateiras — e possuem alto potencial de prejudicar seu negócio.

Não à toa, prejuízos com origem em ataques cibernéticos já geraram perdas de US$ 1 trilhão às empresas de vários setores em apenas um ano.

O chocante desse número é que, em boa parte, está relacionado à vulnerabilidade das aplicações utilizadas.

O estudo da EdgeScan “Vulnerability Report”, de 2019, trouxe alguns dados que elucidam isso.

Segundo análises, quase 15% das vulnerabilidades detectadas são cross site scripting. Entre outros pontos, destacam-se os 5,7% de erros em design que expõem o código-fonte e os 5,55% de SQL Injection.

Apesar de não parecer muito, pense bem: o quão impactante pode ser 1 mero ciberataque que explore essas brechas? Pois é, o potencial de estrago é enorme.

Por isso, entender o que é a Gestão de Vulnerabilidades é essencial para ajustar a rotina de desenvolvimento. Com a adoção de boas práticas e das ferramentas certas, sua operação se torna mais eficiente e sua solução completamente segura, protegendo também o usuário.

Pronto(a) para aprender mais? Continue a leitura!

Gestão de Vulnerabilidades: o que é?

A Gestão de Vulnerabilidades é tanto um processo como uma abordagem proativa de gestão de segurança. O objetivo é, através de uma rotina de execuções específicas, identificar, analisar, classificar e tratar vulnerabilidades.

Com isso, busca-se reduzir os exploits e falhas em códigos-fonte, infraestruturas e arquiteturas de softwares que possam comprometer sua segurança, bem como seus endpoints.

Importante ressaltar que nem todas as vulnerabilidades têm caráter digital ou estão relacionadas à cibersegurança. Elas podem ter fontes variadas, como físicas e humanas. Embora, é claro, o principal seja avaliar a aplicação do ponto de vista operacional — o que se restringe à sua arquitetura e desenvolvimento.

E como esse processo é conduzido?

A Gestão de Vulnerabilidades trabalha na correção desses fatores, aplicando controles que minimizem os impactos dessas fraquezas — ou, é claro, as corrijam de uma vez.

O importante é entender que a Gestão de Vulnerabilidades é um processo que se apoia na melhoria contínua. Ou seja, no acompanhamento do desenvolvimento de uma aplicação do esboço até antes da entrega final.

Dessa forma, a aplicação recorrente da análise traz uma leitura da evolução do desenvolvimento das aplicações, medindo o progresso ou a estagnação das ações.

Como funciona o processo de Gestão de Vulnerabilidades

Na Gestão de Vulnerabilidades, o processo busca classificar as falhas identificadas em níveis de importância. Ou seja, quanto mais impactantes para a aplicação, mais alto seu nível e mais urgente é a necessidade de resolução.

Para chegar a esse resultado, são utilizadas técnicas específicas, boas práticas e métodos, como SAST (Static Application Security Testing).

No caso específico do SAST, uma plataforma dedicada analisa por inteiro o código fonte do aplicativo desenvolvido até aquele ponto. A grande vantagem é que com o apoio de uma plataforma SAST, não é necessário executar a aplicação em si, pois ela analisa os padrões apenas pelas linhas de código.

Por isso mesmo, a plataforma SAST é bastante recomendada para identificação de riscos críticos, como as ameaças já citadas: Cross Site Scripting e IQS Injection, entre outras.

Ou seja, as análises durante o processo de Gestão de Vulnerabilidades podem focar em diferentes camadas tecnológicas, avaliando camada de aplicativo, host ou mesmo rede.

O processo em si costuma ser bastante flexível de empresa para empresa, mas em geral, busca atingir três objetivos específicos. Confira:

  • Identificação de todo tipo de vulnerabilidades, dos riscos mais graves até mesmo equívocos de configuração e retrabalhos de design;
  • Documentação das vulnerabilidades encontradas, a fim de facilitar o trabalho de resolução dos problemas por parte dos desenvolvedores;
  • Orientação e hierarquização dos problemas a serem resolvidos, com intuito de organizar o processo de resolução junto com os desenvolvedores.

Tudo isso contando, claro, com o treinamento da equipe, a definição de responsáveis pelo processo, produção de relatórios e acompanhamento do desempenho e das métricas envolvidas.

Outras etapas podem ser incluídas, mas dependerão do processo de empresa para empresa. Em algumas organizações, a aplicação de patches e bug fixes nas ferramentas de terceiros que utilizam é uma parte essencial da boa Gestão de Vulnerabilidades.

A importância do processo de Gestão de Vulnerabilidades

Não é de hoje que as ciberameaças são um problema para desenvolvedoras e empresas de tecnologia. No entanto, conforme ferramentas e recursos evoluem, aumenta-se a necessidade de segurança.

Cada vez mais os ciberataques miram as empresas, criando formas variadas de invadir seus sistemas e explorar brechas, com scripts, cross site injection, aplicativos etc. Eles fazem isso de forma exaustiva, forçando as defesas digitais até que elas cedam devido às falhas no desenvolvimento.

Ao aplicar a Gestão de Vulnerabilidades, sua empresa passa, muito além de verificar falhas específicas em algum produto, mas a entender quais práticas internas são nocivas à integridade da aplicação.

De certa forma, a Gestão de Vulnerabilidades é o primeiro e mais importante passo para blindar seu desenvolvimento de aplicações, potencializando a eficácia das suas medidas de segurança.

Como a bugScout pode te ajudar nesse processo

É exatamente para auxiliar esse processo que ferramentas e plataformas específicas são bem-vindas. Afinal, trata-se de uma verificação aprofundada e altamente criteriosa. É preciso, portanto, de recursos que possam realmente contribuir para o processo, sendo o braço direito da Gestão de Vulnerabilidades na empresa.

A boa notícia é que a solução da bugScout é perfeita para essa missão.

Leve e 100% integrada com SonarQube, é uma plataforma SAST e IAST que faz a auditoria do código-fonte de suas aplicações. É a solução mais completa e versátil do mercado: multilíngue, on site ou cloud.


São mais de 5600 regras de segurança e qualidade de software em mais de 35 linguagens de programação. A bugScout® tem um enorme potencial, auxiliando na sua produtividade, pois pode analisar milhões de linhas por hora com baixo consumo de recursos tecnológicos.

Um avanço para sua análise de vulnerabilidades e uma camada essencial na blindagem do seu processo de desenvolvimento.

Quer entender como a solução da bugScout pode aprimorar a segurança de desenvolvimento de aplicações da sua empresa? Converse conosco!

 

Esse registro foi postado em Artigos,blog e marcado Cibersegurança,Desenvolvimento Seguro,Gestão de Vulnerabilidades.
bugscout

O que é o IAST e como ele funciona?
A importância do processo de gestão de vulnerabilidades para a sua empresa
Categorias
  • Artigos
  • blog
  • Casos de Sucesso
  • Ebooks
  • Categorias
    • Artigos
    • blog
    • Casos de Sucesso
  • Ebooks
  • Nuvem de Tags
    Ameaças cibernéticas Ameças Internas Análise de código-fonte Case CASO DE SUCESSO Cibersegurança CISO CSU Código-Fonte DAST Desenvolvimento Seguro Detecção de Vulnerabilidades Gestão de Vulnerabilidades IAST LGPD Mentalidade de Defesa mitos de cibersegurança PenTest Privacy by Design PRODESP Case Proteção de Dados RASP SABESP SAST Security By Design Segurança Segurança da Informação Vazamento de Dados Vulenrabilidades Vulnerabilidade de aplicativos

    São Paulo

    R. Gomes de Carvalho, 1629 - 12º
    andar - cj 122 - Vila Olimpia - SP
    CEP: 04.547-006 - +55 11 4501.1060 | contato@nalbatech.com

    Madrid

    Calle de Claudio Coello, 78 - 28001
    Madrid - España |
    +34 917 814 584 | contact@nfq.es

    México

    Varsovia 36, Júarez - Ciudad de
    México - CDMX 06600 - +55 41 23
    51 51 - | contact@nfq.es

    London

    1 Poultry, London - EC2R 8EJ -
    +44 0207 016 9880 - | contact@nfq.es

    Miami

    111 Brickell Avenue - 11th floor 33131 - 212 Miami - Florida - contact@nfq.es

    Sobre Nós

    A bugScout nasceu em 2010, com o objetivo de promover a segurança global.

    A Bugscout
    • Sobre nós
    • Cases de Sucesso
    • Contato
    • Trabalhe Conosco
    A Plataforma
    • Plataforma
    • Demonstração
    • Change log de atualizações
    Comunidade
    • Ebooks
    • Eventos
    • Webinar
    • Vídeos

    Aviso Legal e Política de Privacidade - Política de Cookie - Sitemap

    Copyright © 2020 Bugscout. Todos os direitos reservados.

    Política de Privacidade - Política de Cookie - Sitemap

    Copyright © 2020 bugScout. Todos os direitos reservados.

    • Home
    • Sobre nós
    • Plataforma
    • Casos de Sucesso
    • Blog
      • Artigo
      • Ebooks
      • Eventos
      • Vídeos
      • Webinar
    • Contato
    • DEMO
    • "