Brechas que facilitam ataques hackers possuem várias causas, como as pessoas envolvidas, a codificação inadequada de uma aplicação e falhas de infraestrutura. É justamente por conta deste cenário, tão amplo e incerto, que as empresas estão preocupadas com a segurança de dados. Seja no processo de DevOps ou mesmo em uma inocente abertura de e-mail, os riscos de ataques hackers cercam os negócios. A dúvida que fica é: como identificar esses ataques, minar os gargalos e produzir com tranquilidade?

Antes de tudo, é preciso entender que esse é um problema global. Mesmo que o avanço das tecnologias tenha potencializado os níveis produtivos e estratégicos com novas ferramentas e recursos, ele também proporcionou mais brechas a serem exploradas.

Esse outro lado da moeda que é tão discutido.

Afinal, na mesma velocidade que a tecnologia evolui, também evoluem as táticas para conduzir ataques hackers. Ultimamente, os alvos mais comuns tornaram-se os dados — que para muitos negócios, são seus ativos mais valiosos.

Só para se ter uma ideia, apenas no segundo trimestre de 2019, os casos de roubo de dados aumentaram 64%, chegando a mais de 5 mil casos registrados.

No entanto, as empresas já estão agindo. Segundo o estudo da consultoria Gartner, o investimento com cibersegurança pode alcançar até US$ 133 bilhões até 2022. A tentativa de blindar sistemas, aplicações, dados e redes dos ataques hackers tem tudo para fortalecer as companhias.

Como impacto, destacam-se a melhoria na produtividade do time e no produto — especialmente no caso de desenvolvedoras de aplicativos, softwares e sistemas.

Agora, fica a pergunta: como sua empresa se defende contra os ataques hackers? Para chegar a uma solução, antes de tudo, é essencial entender a origem do problema.

E é isso que abordaremos neste conteúdo. Quer aprender mais? Então é só continuar a leitura!

Como os ataques hackers são realizados?

Os criminosos utilizam diversas técnicas para conduzir seus ataques hackers, tanto enganando usuários como explorando brechas básicas em aplicativos. Não há como apontar o dedo e escolher um método de hack único: tudo depende de como você e os usuários do seu sistema interagem com ele — e como ele é protegido.

No entanto, é possível destrinchar algumas das principais técnicas. Entendê-las, mesmo que de forma básica, já é o suficiente para que você se atente a possível gargalos em sua infraestrutura e no comportamento dos usuários.

Phishing

O Phisinhg é um dos métodos que mais geram ataques hackers hoje em dia. Se trata de enganar os usuários, fazendo com que “entreguem” seus dados e senhas aos hackers.

Quer um exemplo? E-mails de bancos informando uma situação financeira a ser resolvida e que sugerem o download de um arquivo anexo.

Ao baixá-lo, sem saber, você instala um malware no seu sistema, pronto para roubar seus dados: seja login e senha para seu e-mail como para seu banco.

É claro que vários sites possuem a própria segurança, barrando ações maliciosas do tipo. Porém, em um cenário corporativo, softwares e aplicações muitas vezes não contam com tamanha segurança.

Assim, é possível que o computador de um usuário esteja infectado e, com o login em alguma plataforma particular da empresa, acabe repassando dados valiosos.

Aplicações inseguras

Se a cibersegurança não for uma constante durante todas as esteiras de desenvolvimento de uma aplicação, é provável que seu código se torne vulnerável a ataques hackers.

Foi isso que aconteceu em um grande caso recente de roubo de dados. Conforme a perícia descobriu, o vazamento de dados de 143 milhões de pessoas de uma agência de crédito americana aconteceu por conta de uma falha no código. Nesse caso, mais especificamente no código legado de uma aplicação da empresa.

Ou seja, uma brecha no código de um aplicativo que pode gerar um efeito dominó de ações maliciosas dentro de seus sistemas.

Infraestrutura vulnerável

Quando falamos de infraestrutura no contexto de ataques hackers, podemos mencionar vários fatores. Trata-se de um ecossistema digital e de rede cuja manutenção e verificação não é constante ou aprofundada.

Ao se ater apenas à superfície, focando em um ou outro aspecto, você dá brechas para ataques hackers de todos os cantos.

Portanto, garantir uma infraestrutura de TI forte significa estar atento às atualizações de softwares, validação de dados, senhas e acessos, varreduras constantes do antivírus e boas práticas de uso seguro do seu sistema e das aplicações.

Como a bugScout pode te ajudar?

Evitar os ataques hackers é uma missão das empresas hoje em dia, especialmente àquelas do ramo tecnológico. No entanto, proteger-se em todas as camadas — como no desenvolvimento de uma aplicação — é um verdadeiro desafio.

Por isso, existe a BugScout!

A plataforma (on-premise ou cloud) promove a segurança das suas aplicações de forma completa. Ela possibilita a automatização de todos os processos dentro da esteira de desenvolvimento — em mais de 35 linguagens de programação.

Assim, a plataforma é capaz de rastrear cada vulnerabilidade, atestando a qualidade do seu código-fonte e blindando o desenvolvimento da sua solução.

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